sexta-feira, 26 de julho de 2013

http://www.blanco.com/

Fiz uma encomenda no site da Blanco.
Foi a primeira vez.
Comprei uns botins da secção Outlet.
Achei que foi uma excelente compra tendo em conta que os portes de envio foram pagos a meias com a minha prima. Encomendamos as duas os mesmos botins. Eu em castanho ela em preto.


Os meus não vieram exatamente na cor descrita no site. Dizia camel ( e parecem dessa cor na foto) no entanto são mais um cor de leite com café, mas tudo bem porque até são giros.
Os botins da minha prima ... Bem esses a coisa não correu la muito bem.
Inicialmente ela gozou-me porque quando recebi a encomenda constatamos que os meus não eram bem iguais ao que tínhamos visto ao contrario dos dela que eram muito lindos.
A coisa mudou de prisma quando tentou calça-los. Reparou que lhe tinham enviado 2 botins do mesmo pé, o direito. O que eu me ri.
E tem sido uma saga, pois já não existe esse produto nem em armazém, nem em lojas, alem de que demoram uma semana a enviarem a transportadora para levantar a encomenda para devolução, mais outra semana para devolverem o valor para o cartão utilizado no pagamento ( mastercard).
E estamos assim... eu toda contente com uns botins cor de leite com café e a minha prima sem botim, a espera da devolução do dinheiro e sem 2 euros ( metade do valor que me ajudou a pagar de portes).
Tendo em conta que foi a primeira vez que fizemos compras no site da Blanco acho que até nem correu muito mal ( ahahahah )

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Colo mamã

Adenda do fim de semana...

Eu adoro mimar, e dar colo, e apertar bochechas aos meus sassaranicos. Gosto tanto tanto, que às vezes até tenho vontade de lhes ferrar ( e ferro mesmo ).
A minha sassaranica, que se acha uma (pré) adolescente, no auge dos seus 8 anos ( quase 9 anos como ela insiste em relembrar já que os completa no mês que vem) começa a recusar algumas demonstrações ( exageradas como ela também insiste em afirmar) de afetividade.
O moço piqueno esse alinha sempre. A coisa às vezes corre mal e lá vai uma dentada mais forte ( minha ou dele) e um dos dois fica com as lagrimetas nos olhos. Nada que uma dose extra de abraços e beijos não resolva.
Esse fim de semana a única diferença foi de que em vez de ser eu a andar atrás deles feita maluquinha como de costume, foi ver o meu sassaranico literalmente pendurado no meu pescoço ( qual Koala agarrado a uma árvore) a pedir colo.
Lá vai disso mamã babada alinhou e adorou porque nada se assemelha a meter o meu nariz no pescoço do catraio e inalar o cheirinho de bebé ( mustela.... adoro o cheirinho do seu creme de rosto ).
Quem não ficou satisfeito com isso foram os meus músculos dos braços, e pernas, e abdominais, e costas, e outras partes do meu corpo que eu nem sabia que existiam.
Todo o esforço de andar com um rapazolas quase do tamanho da mãe ( Ok exagero porque o sassaranico só tem 3 anos) aliado a uma prévia noitada de sábado ( jantar de mulheres, com saída para dançar até horas pouco recomendadas para uma senhora de família lol) e ainda por cima montada em saltos, não altos, mas vertiginosos contribuíram para algum mau estar físico.
Tudo isso para resumir que hoje estou em modo partida.

Prenda de anos

Faltam apenas 2 dias para eu fazer anos, precisamente 33.
Quem diria... Ainda ontem era uma menina cujo a única preocupação era somente a de brincar com bonecas.
Esperava religiosamente o dia do meu aniversário, ora porque queria ter 16 anos para começar a sair (sim, porque antes não saíamos com 12 e 13 anos como vejo agora as meninas e meninos à rédea solta ), ora porque queria ter 18 para tirar a carta e depois 20 para poder ter o meu carro e depois e depois... sempre a espera de mais e de depois...
Como podem as coisas mudarem assim tanto? Eu que sempre adorei festas, festas de aniversários e principalmente festas do meu aniversário.
Cada vez me horripila mais a ideia de os anos se acumularem. Ohhh my god... Ver que os cremes, em exposição na estante da casa de banho,de anti-brilho ou anti- acne deram lugar a cremes anti-rugas e outros parecidos.
Tirando esse pensamento deprimente, serve no entanto a ocasião para uma coisa que eu adoro. Comprar ou receber de prenda sapatos.
Sou completamente viciada em sapatos, e malas, e acessórios e roupas ... mas sobretudo os Sapatos.
Ando de olho gordo num modelo amarelo da Seaside. Sim... isso mesmo... amarelo. Adoro essa cor. É tão verão, tão quente, tão... EU?!.
Há quem me diga que prende muito mas eu não concordo. Amarelo fica bem com gangas, com preto, com verdes, laranjas. Depende do gosto e estilo de quem os calça.

O modelo:
http://www.seaside.pt/produtos/catalogo/senhora/sapatos-de-salto/sapatos_27876_prod.html

.Os estilos:



Poderia mostrar outros tantos fantásticos que eu encontrei mas fico me por aqui, acho que já deu para entender a ideia.
Agora é só esperar que de tanto falar nesse sapatinho alguém tenha apanhado a ideia. 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Palavras






"É naquele instante em que se teria tanto para dizer. É nesse mesmo instante que as palavras falham. Ou talvez não seja a ausência das palavras corretas. Talvez e apenas a falta de coragem em proferi-las. Deixando que as palavras continuem ziguezagueando pelos meandros do pensamento como que ganhando vida própria, com toda uma vontade do que poderia dizer e não foi dito... 
E um dia, sem que nada o pudesse prever, o acumular de palavras não ditas resolve ganhar vida própria e explode como a corrente de um rio em fúria que leva galhos e ramos perdidos ou esquecidos pelas margens com o único intuito de ir ao encontro do seu mar.
Como essa fúria ganha vida. Com ela um sentimento de alívio, de poder, de bem estar... Sem ter a noção de que aguas turbulentas fazem alguns, graves, estragos por onde passam.
Mas é do caos que renascem grandes Impérios. É depois da tempestade que vem a bonança. É depois da desgraça que se dá valor ao que se tem, ao que se teve, ao que se poderia ter... 
Palavras ferem, mas as palavras sabem curar, acalmar, elucidar... Palavras não devem ser reprimidas. Por vezes devem ser repensadas ou contidas na sua força mas nunca caladas pois palavras suprimidas se transformam em correntes de rio que num dia de chuva em excesso transbordam e arrastam galhos e ramos esquecidos pela margem..."

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